Agora que 2009 chegou ao fim, é altura de olhar para trás e fazer um balanço da evolução que a nossa vida teve e de tudo o que ficou por fazer.And that was it... para trás fica tudo isto... memories, nothing more than that from now on.
Agora que 2009 chegou ao fim, é altura de olhar para trás e fazer um balanço da evolução que a nossa vida teve e de tudo o que ficou por fazer.And that was it... para trás fica tudo isto... memories, nothing more than that from now on.
 Há algum tempo que não se passa nada neste meu cantinho, mas na minha vida as experiências acumulam-se e ontem tive um final de tarde que me fez querer vir aqui partilhá-lo convosco.
 O Fábulas é um sítio encantado que se assemelha a um antiquário. Cheio de rádios antigos, máquinas de costura que são mesas, sofás que lembram a casa dos avós, paredes de pedra, cadeiras de todas as qualidades, mesas grandes e pequenas, ovais, quadradas, rectangulares e redondas... um ambiente extremamente acolhedor, onde tudo acontece. Este cantinho enfiado no canto de um pátio, entre a pizzaria Mezzogiorno e a loja de design Omlet, estava inicialmente destinado a ser um cyber-café que, no entanto, acabou por ganhar vida própria e se alargou a um wine bar e galeria de arte. 
 As suas salas são de facto dignas do nome e encantam qualquer um que se aventure a visitá-las, fazendo com que a expressão «dois dedos de conversa» caia por terra, visto que aqui perdemos a noção do tempo e o ambiente em que mergulhamos nos convida a ficar horas à conversa, a saborear uma bela fatia de bolo de chocolate, um chá do deserto, crepes, uma tosta dupla ou um bom vinho.
Os clientes são também merecedores de referência. Ali encontramos pessoas civilizadas, capazes de manter o estilo mágico do Fábulas, sem transformá-lo numa cantina ou tasca... Apesar do ambiente jovem que ali se vive, o espírito calmo e o ambiente de relaxamento mantém-se, além de que a amplitude das salas é tal que podemos estar confortavelmente sentados nos sofás sem escutar a conversa dos vizinhos do lado.
É por tudo isto que volto a dizer que Lisboa é a única capaz de me fazer sentir em casa. E como gosto de a descobrir todos os dias assim... devagarinho e sem pressa. =)
Se eu podia viver sem a minha Lisboa... podia, mas não era a mesma coisa. =) 
Às vezes dou comigo a pensar em como seria o mundo se todos dissessem o que pensam a toda a gente, se todos deixassem de ter medo de dizer as coisas para não magoar A ou B, para não ferir susceptibilidades de C ou D, se todos falassem abertamente com quem quer que fosse.
You've got big dreams? You want fame? Well fame costs. And right here is where you start paying in sweat.
Este blog anda a ficar com publicações de periodicidade duvidosa... não é diário, não é semanal, não é quinzenal, não é mensal... é quando há tempo, inspiração (ou então não) e oportunidade. Desculpem-me os mui nobres seguidores do meu cantinho.
Um refúgio junto ao mar, uma janela para a piscina, um jantar ao ar livre, um miradouro com direito a luar reflectido na ria, dois braços fortes à minha volta, um bom dia dado sem palavras e um pequeno almoço a dois, tomado quase fora de horas...
Férias... por enquanto não passam de uma miragem, ando a vê-las ao looonge e, quando chego perto, transformam-se sempre em mais um caixote para carregar.
Esta 4ª feira pus-me a caminho de Lisboa no alfa-pendular das seis e tal da manhã. Ia cheia de sono e disposta a dormir qualquer coisita durante a viagem, mas não, não consegui. O comboio levava a bordo e, na minha carruagem (que sorte), o D. Juan dos tempos modernos.
O Festival Med tem vindo a marcar cada vez mais pontos desde a sua primeira edição em 2004. É hoje um dos mais conceituados festivais de World Music e conta com um respeitável e sempre crescente número de visitantes. Já não consigo não marcar presença. Estou completamente viciada no ambiente fantástico que por lá se vive e nas sonoridades cada vez melhores que por lá se apresentam.
Jantarada do meu aniversário... brindes... risadas... alegria.... e, de repente,... «Anaaa, acabei de receber uma mensagem, o Michael Jackson morreu!»... todos de copo na mão e boca aberta... «Estás a gozar! Não pode ser verdade!»
São cenas como esta que me deixam revoltada e capaz de sei lá o quê. Como professora e educadora há mais de 11 anos, não consigo tolerar episódios desta natureza. É disto e de muito mais que falo e reclamo há séculos. 
Estava a ver algumas fotos vencedoras do prémio Pulitzer 2009, quando me deparei com uma das fotos mais polémicas da história deste prémio. A foto da menina sudanesa faminta, tirada por Kevin Carter, em Março de 1993 e que chocou o mundo. 
Anteontem voltei ao canil como vos tinha dito no último post. Fui buscar o cãozito que encontraram na estrada, prestes a ser atropelado, e que lá deixaram a semana passada. 
Ver o documentário Earthlings (Terráqueos)
Pois é, Olhão, essa grande localidade, muito falada ultimamente pelo seu futebol, mas uma vergonha no que se refere ao tratamento dos seus animais de estimação. 
Felicidade, esse tesouro escondido para lá do arco-íris, perseguido por todos, mas acessível apenas a alguns, trancado a sete chaves e guardado por bestas de várias cabeças. 
Cerca de 13500 pessoas foram contactadas via sms, para comparecerem em Trafalgar Square, Londres, durante a realização de uma campanha da T-Mobile. Receberam da mão dos organizadores um microfone e, sem esperarem por isso, depararam-se com uma sessão de karaoke colectiva. Unidos pararam a cidade enquanto cantavam o famoso Hey Jude dos Beatles... 
Esta foi a curta-metragem que ganhou, em 2008, o Tropfest, aquele que é considerado o maior festival de curtas do mundo e que se efectuou pela primeira vez em Nova Iorque, o ano passado.*Dica de André Costa
Não posso deixar este feito passar em branco. Tenho que tirar o chapéu ao clube de futebol da terrinha, Sporting Clube Olhanense, que hoje obteve o passaporte para a 1ª liga. Sim, é verdade, o nosso Algarve volta a ser representado, na elite do futebol português, através deste grande clube.Cantemos todos a hora é de festa
O Olhanense vamos apoiar
Não há alegria maior que esta
A nossa equipa unida a jogar 
Jogaremos mais e melhor
Lutaremos com arte, alegria
E sentiremos de novo o ardor
Do renascer da alma Algarvia
Olhanense, Olhanense, à vitória
Bradam vozes das gentes de Olhão
A nossa força é a nossa história
És nosso clube, nosso campeão 
E com saudade alguns recordamos
Os passados momentos de glória
Com muito treino e coragem façamos
Brilhar de novo a chama da vitória 
Olhanense em ti confiamos
Tens contigo o calor da mocidade
E orgulhosos todos te aclamamos
Tu és a alma da nossa cidade
Olhanense, Olhanense, à vitória
Bradam vozes das gentes de Olhão
A nossa força é a nossa história
És nosso clube, nosso campeão 
Ora digamos que esta treta que fiz à cara não foi a ideia mais inteligente que tive nos últimos tempos. Ainda não passou uma semana de tratamento e já não suporto sentir a cara repuxada, cheia de pele a cair, a arder, vermelha, nojentaaaaa... A noite acabou às 7 da manhã, arrastados pelo Tiago para uma padaria deliciosa, para manducar pastéis de nata quentinhos e croissants com aquele chocolate au point... hmmmm, tão bom! =)
Faltam mais duas semanas de tratamento. A pele já caiu quase toda, não sei se continuará a cair até ao osso. Agora mantêm-se umas manchas vermelhas, que espero que desapareçam com o continuar deste maravilhoso tratamento.
Aaaah sofrer para bela ser... vou ficar com cara de cú... de bebé depois disto, é o que se diz por aí. =) Depois conto.