quinta-feira, 22 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
I JUST DID IT TO FLY....
quinta-feira, 11 de março de 2010
EARTH HOUR
Em 2007, na Austrália, a cidade de Sidney apagou as luzes pela primeira vez em sinal de protesto, relativamente às alterações climáticas provocadas pela poluição excessiva, uma espécie de wake up call que durou uma hora. 2,2 milhões de pessoas aderiram ao movimento com a intenção de acordar os governantes e fazer com que estes adoptassem medidas capazes de minimizar as emissões de gases com efeito de estufa para a atmosfera.
O ano passado o objectivo era fazer chegar a mensagem à cimeira de Copenhaga. No entanto, como é sabido por todos vós, esta cimeira foi um fracasso. Os países que assumiram compromissos no que toca à mudança foram muito poucos e os resultados desta cimeira francamente insuficientes. Mais uma vez o dinheiro e a ganância falaram mais alto do que a razão.
Assim sendo, cá estamos nós, unidos num apagão de uma hora, para mostrar aos ditos que a nossa voz não se calará e que votaremos sempre no planeta.
O movimento iniciado em 2007 conseguiu a participação de mais de 1 bilião de pessoas, em todo o mundo, no ano de 2009, e passou a denominmar-se THE EARTH HOUR. Em Portugal foram já 11 as cidades que se uniram neste protesto. Vamos aumentar o número de cidades portuguesas neste evento e juntos vamos fazer com que a nossa voz se oiça... cada vez mais alto. Dia 27 de Março entre as 20:30 e as 21:30, vamos juntar-nos ao resto do mundo e apagar as luzes por uma horita... as velinhas têm tanto charme. Bora lá?? =D
Juntem-se a este protesto AQUI
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Um Ano
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Unconquerable
Invictus em latim, Unconquerable em inglês ou Inconquistável na nossa Língua... a alma de Nelson Mandela, a alma que no entanto conquistou tanta gente.
Enquanto via o filme não consegui deixar de comparar a trampa de políticos que hoje nos governam com a grandeza daquele homem e de como seria o mundo se todos os líderes possuíssem pelo menos um décimo da magnanimidade e integridade do grande Madiba. Cheguei à conclusão que tentava comparar o incomparável, é como tentar comparar o papa à Madonna.
Como é possível ter mantido uma alma tão nobre em cativeiro durante quase 30 anos?... E pensar que o que o fez manter-se são e com forças para suportar a sua tão pesada e injusta sentença foi um simples poema de William Ernest Henley...
Out of the night that covers me
Black as the Pit from pole to pole
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the horror of the shade
And yet the menace of the years finds
And shall find me unafraid.
It matters not how strait the gate
How charged with punishments the scroll
I am the master of my fate,
I am the captain of my soul
Unam-se! Mobilizem-se! Lutem! Entre a bigorna que é a acção da massa unida e o martelo que é a luta armada, devemos esmagar o apartheid.
(Curiosamente, Rolihlahla, nome dado a Mandela pelo pai, significa, na sua língua mãe, Troublemaker... =) I wonder why =D)
Well done great Madiba. You did it!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
And that was it... bye-bye 2009... welcome 2010
And that was it... para trás fica tudo isto... memories, nothing more than that from now on.
domingo, 13 de dezembro de 2009
Era uma vez no Chiado...
O Fábulas é um sítio encantado que se assemelha a um antiquário. Cheio de rádios antigos, máquinas de costura que são mesas, sofás que lembram a casa dos avós, paredes de pedra, cadeiras de todas as qualidades, mesas grandes e pequenas, ovais, quadradas, rectangulares e redondas... um ambiente extremamente acolhedor, onde tudo acontece. Este cantinho enfiado no canto de um pátio, entre a pizzaria Mezzogiorno e a loja de design Omlet, estava inicialmente destinado a ser um cyber-café que, no entanto, acabou por ganhar vida própria e se alargou a um wine bar e galeria de arte.
As suas salas são de facto dignas do nome e encantam qualquer um que se aventure a visitá-las, fazendo com que a expressão «dois dedos de conversa» caia por terra, visto que aqui perdemos a noção do tempo e o ambiente em que mergulhamos nos convida a ficar horas à conversa, a saborear uma bela fatia de bolo de chocolate, um chá do deserto, crepes, uma tosta dupla ou um bom vinho.
Os clientes são também merecedores de referência. Ali encontramos pessoas civilizadas, capazes de manter o estilo mágico do Fábulas, sem transformá-lo numa cantina ou tasca... Apesar do ambiente jovem que ali se vive, o espírito calmo e o ambiente de relaxamento mantém-se, além de que a amplitude das salas é tal que podemos estar confortavelmente sentados nos sofás sem escutar a conversa dos vizinhos do lado.
É por tudo isto que volto a dizer que Lisboa é a única capaz de me fazer sentir em casa. E como gosto de a descobrir todos os dias assim... devagarinho e sem pressa. =)
Se eu podia viver sem a minha Lisboa... podia, mas não era a mesma coisa. =)
domingo, 18 de outubro de 2009
Liberdade de expressão... ou então não
Bah!
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Fame, I'm gonna make it to heaven... =)
Fame! Quem não se lembra desta série que inspirava fosse quem fosse a seguir os seus sonhos e a ir atrás daquilo que o fazia sentir vivo? Eu lembro-me perfeitamente e confesso que até tenho medo de ir ver a versão séc. XXI que acabou de estrear. Não quero ter outra imagem na cabeça que não a cara do fantástico Leroy Johnson e daqueles movimentos cheios de garra e paixão, da exigente professora Lydia Grant que me fazia querer vestir o maiôt, calçar as perneiras e dançar, dançar, dançar, até ser a melhor bailarina de sempre, da maravilhosa cantora Erica Gimpel, que cada vez que cantava me fazia ficar com pele de galinha... imagens que me transportam para um tempo em que eu ainda podia ser tudo o que quisesse... para aquela altura em que os sonhos estão todos connosco e tudo é ainda possível.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
A Viagem Interminável
Bem minha gente, vou ali ao bar comer qualquer coisita que a sande de courato abriu-me o apetite. =)
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Sleepless in Lisbon =)
Sentia há muito a necessidade de virar a minha vida de patas para o ar e forçá-la a uma pirueta digna de artista de circo… viesse o que viesse, cá estaria eu para ver e, sobretudo, VIVER. Tenho conhecido muita gente nova e convivido com velhos amigos, com quem há muito não me cruzava ou trocava dois dedos de conversa.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Um pedaço de céu
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Férias??!! ...
sexta-feira, 3 de julho de 2009
D. Juan do séc. XXI
domingo, 28 de junho de 2009
Sons de Cuba em Loulé
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Thriller Night...
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Cachorro retrete abaixo
A maior parte dos pais, hoje em dia, acham que educar é isto. Não educam pura e simplesmente! Esse é um papel atirado para as escolas. Demitem-se do papel de educadores e ainda estragam o trabalho feito pelos professores que, a muito custo, tentam incutir alguns valores em crianças deste género.
Felizmente vou conhecendo excepções, pais que sabem ser pais, pais que realmente educam e fazem crescer seres humanos decentes, crianças com quem tenho o prazer de trabalhar, pessoas que ainda me fazem acreditar. No entanto, são excepções. A maior parte considera que educar como deve ser não inclui uma boa palmada na hora certa, um castigo no momento exacto, uma conversa na altura adequada... a maior parte vive «cansada», «trabalha muito», «não tem tempo», resumidamente e em bom português, não está para se chatear ou culpabiliza-se pela falta de tempo e atenção dada à criancinha e pensa que não castigar é o mais justo.
Ser pai como deve ser não é tarefa para qualquer um. Exige demasiado, estafa, esgota, e não espera que estejamos com tempo ou descansados para acontecer. É um trabalho demasiado árduo, exigente e constante.
Hoje existem os computadores, as playstations, os dvds e as televisões a educar pelos pais... dá tanto jeito ter o menino entretido com estas coisas e ter um minuto de paz e sossego. Cheguei ao ponto de ter que ouvir que o melhor era não mandar trabalhos de casa, porque isso exige que um pai controle e vigie o que está a ser feito... e não há tempo.
Por favor, quando é que esta gente vai acordar?
Depois acontecem cenas como as que presenciei há umas semanas atrás no centro de saúde. Tinha lá ido com um aluno, depois deste se ter aleijado num pulso a jogar futebol. Estava na sala de espera a conversar com o miúdo quando entra uma mulher queixosa, agarrada a um braço, cheia de dores e a choramingar, acompanhada por um agente da GNR. Tinha levado uma tareia do filho de 20 anos e dizia ela que aquela era já a nona vez que tal acontecia. Fiquei com um certo nojo da mulher. E não, o filho não era toxicodependente, era «apenas bruto» dizia a dita senhora. E orgulhava-se quando me dizia que nem ela nem o pai do anormal alguma vez lhe tinham batido... «-Nem uma chapada levou.»...
É para isto que caminhamos a largos passos. Primeiro bate na mãe, depois no professor e mais tarde na mulher.
Assistam a este vídeo, para perceberem o que me revolta na educação de hoje em dia.
Algumas perguntas:
1- Como é que um cachorro de 1 semana serve para brincar em vez de estar perto da mãe? Para a criança não há diferença entre animal e brinquedo?
2- Como é que se chega aos 4 anos de idade sem entender que banho se toma numa banheira e não numa retrete?
3- Como é que se mima uma criança que tem uma atitude destas e se ajuda a criança a encontrar desculpa para a sua atitude? (Esperemos que proximamente a criatura abominável atire com as jóias da «mamã» e com o telemóvel pia abaixo... obviamente para esta senhora estes terão mais valor que a vida de um animal. Talvez as palmadas surjam nessa altura.)
4- Como é que se volta a colocar o pobre cachorro nas mãos da criança depois de tudo o que aconteceu?
5- Como é que ainda se transforma, orgulhosamente, este infeliz episódio numa novela internacional?
Concluindo, esta senhora é um exemplo claro do que é educar para a maior parte dos pais de hoje em dia. Um permissivismo e um absentismo gravíssimo e de consequências lamentáveis para a criança e para quem com ela lidará mais tarde.
Repreender, castigar, punir, discutir, tudo isto cansa e dá trabalho... é muito mais simples relevar, não ligar, passar ao lado. Só que a educação não tolera falta de coerência. Hoje estou menos cansado e castigo-te, educo-te, amanhã estou mais cansado e é o que sa foda style, faz lá o que quiseres desde que não me chateies.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
The eye... it cannot choose but see
sexta-feira, 5 de junho de 2009
SOS Animais de Estimação
Desta vez fui muito bem recebida e o encarregado de serviço quis mostrar-me o que estavam a fazer. Levou-me para uma sala onde se encontrava um homem a mexer uma panela gigante, para a qual estavam a ser atirados nacos de carne, fora de prazo, chegados dos hipermercados das redondezas. Penso eu que ainda em condições, apesar de ultrapassada a data de validade registada nas embalagens (quero acreditar que sim).
- Eles comem o mesmo que nós, está a ver? Veja bem. Andam para aí a dizer que matamos os cães. Veja bem isto... (e mostrava-me embalagens de frango e de legumes que descarregava do carro e entregava na sala da panela gigante).
Ver o documentário Earthlings (Terráqueos)